Tenho-o tão próximo dos meus olhos
E não posso tocar, dizer olá...
Dedico-te meus pensamentos,
Poesias que nunca chegarão as tuas mãos...
Está longe...
Daqui algum tempo
Restarão apenas folhas amareladas,
Fotos numa caixa de sapato,
Retalhos de mim espalhados no espaço...
E eu pergunto-me,
Quando esse tempo chegar,
Se estará tatuado no meu corpo,
A história que abortamos,
Que abandonamos no oceano,
Como fracos suicidas...
Acabo, por fim...
Fecho o livro,
Tento dormir...
Histórias podem ser recontadas em um novo tempo
ResponderExcluirpáginas amareladas viram esperança renovada.
Adorei estar aqui
beijo Daísa