Não insista,
Nem despista,
Segue na outra pista,
Não dobre a esquina,
Não rabisca a sua sina...
Não pisca na avenida,
Não bestializa a ironia,
Beije em frente ao palco,
Esqueça o que não se vê,
Dobre os bilhetes da
carteira,
É melhor não crer...
Despeça-se do fim,
Comece fora do ritmo,
Equilibre-se no cordão umbilical,
Guie-se pelo meio fio,
Deixe a música tocar,
Lágrima não há para rolar,
Não olhe as setas...Tudo, sempre, pode acabar...
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