Taça de
vinho
E uma droga
de poesia,
Uma noite
calma,
E a lembrança
do que, um dia foi, amar...
Taça de
vinho,
Faz o rosto
amortecer,
Não deixa a
lágrima aquecer,
Não deixa o
coração doer...
Ah
Drummond!!!!
Se eu, um
dia, voltasse a saber...
Eu só sei que
você estava certo,
No nosso
desamor,
Nunca
queremos descobrir o verdadeiro sabor...
Ah, o
Amor...
Joaquim já não
ama Lili,
Meu bem já
morreu,
Eu vou
morrer,
Mas hoje vou
beber,
Beber ao
desamor,
A falta de
amor...
Da mentira,
Do falso
amor,
Eu vou
beber,
Enquanto
todos dormem
E fingem não
ter medo de viver,
De saber o
que é o amor.
"Ama-se quem se ama e não quem se quer amar."
ResponderExcluir(Florbela Espanca)