É quando
afoga o peito,
Sufoca-se o
alento,
Depois desconheço...
É a dúvida
que nos mata,
Adeus na
calçada,
Declaração sem
resposta.
Há quem
diga: eu mereço...
O que foi
feito ao nosso respeito?
O que mora
no peito?
Quem existe
no pensamento?
Busco
alento,
Poesia ao vento...
Desassossego,
Escrevo no
silêncio,
Repito os
mesmos erros,
Espero doer
aqui,
Espero saber
o que vem depois...
Amor ou
desilusão?
Desamor ou
sonho a dois?
Afinal,
É o final,
Fim do
mal...
Maleza do
coração,
Mundo nas
mãos que se vai, então,
Volto a ser rés
mortal,
Volto a
colher flores que nascem no asfalto,
Volto a
tropicar nas pedras,
A ver os
vãos do chão,
E sentir a
falta de pressão,
São esses os
dias de verão...
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