Já é a hora de brincar?
De novo, até despertar...
De poesia pronta,
Rimas de amar.
Amar, difícil de dizer
Tento tanto lhe escrever,
Mas pouco sei fazer
E tarde, vou me desobedecer...
Tento tanto lhe escrever,
Mas pouco sei fazer
E tarde, vou me desobedecer...
Obedecer também é crer,
No desfazer fazer,
E de não dizer,
Escrever...
Não me faça sorrir
De tanto lhe descobrir
Já não sei me assumir
O pensamento quando vou dormir
De tanto lhe descobrir
Já não sei me assumir
O pensamento quando vou dormir
Mas é um quase impossível
dormir
Em noites de conversas que
fazem rir,
Outras vezes da vontade de
chorar e sumir.
Eu não sei o que se deve
descobrir...
Tenho medo do seu medo
Esse medo que é meu medo
O sentimento, meu brinquedo
A escrita do nosso enredo...
Esse medo que é meu medo
O sentimento, meu brinquedo
A escrita do nosso enredo...
O que é esse medo?
Em que todos fogem e acabam
se perdendo...
Não vivem e choram com o
escrito no enredo,
Não esquecem e se escondem na
caixa do brinquedo.
Dizer e não ouvir de volta
E disso ter minha revolta,
De não ter ao meu lado, a reviravolta
E a ausência minha alma escolta.
E disso ter minha revolta,
De não ter ao meu lado, a reviravolta
E a ausência minha alma escolta.
Daísa e Matheus.
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