Entre livros
Estão pratos de comida,
Refeições feitas
No silencio de palavras escritas,
Na solidão que se faz companhia bendita...
Não há ninguém em casa,
As crianças foram extintas,
E os cães pedem água...
O tempo passa,
O cabelo cresce,
Eu deparo-me, como de repente,
Ao viram a esquina,
Com antigas declarações de amor...
E como uma mal,
Eu já não entendo o que tais palavras querem dizer,
É como se escritas em grego,
E eu não sei ler...
Da arte, eu espero a resposta...
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