sexta-feira, 9 de setembro de 2011

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Não creio no mundo.
Criticas minha tristeza,
Porque se ri ironicamente.
Não conheces os caminhos,
Os trilhos por onde andam os famintos.
Condene minhas escolhas,
Meu prato de arroz verde,
Eu silencio tua ignorância...
Eu vacilo nos meus passos,
Mas minha cabeça vai erguida,
E se minhas mãos estão sujam,
É porque tentei limpar os rastros da destruição.
Eu tento consolar o uivo,
O latido, o miado, e gemido...
Eu não creio, mas sigo...
Descabelada, esquecida,
Contendo choro,
Escondendo no riso...
Eu sigo...
Apenas isso... sigo.

Um comentário:

  1. Liberte o seu riso...e também o seu choro...vc ficará melhor e...o mundo também!!! :-)

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