O Dia do Curinga!
“Criaturas da imaginação saltam do espaço que cria para o espaço criado. Mágico tira figuras da manga do paletó e elas descobrem que têm vida própria. Criaturas são belas, mas todas perderam a razão, exceto uma.
Só o curinga do jogo não se deixa iludir.”
Quando resolvi criar o blog, logo veio a mente o livro “O Dia do Curinga”. Certamente, um dos melhores livros que já li. Narrativa fantástica criada por Jostein Gaarder. A história envolvente e repleta de pensamentos filosóficos relata a viagem à Grécia de Hans Thomas, um garoto de 12 e de seu pai, um homem apaixonado por filosofia. Juntos, eles desejam encontrar a mãe e esposa que à muito, os abandonou. Pelo caminho coisas estranhas vão acontecendo: um pequenino livro, uma lupa, pães...
Como Hans Thomas envolve-se aos mistérios que o cercam eu também fui sendo enlaçada pelo mundo fantástico criado em “O dia do Curinga”. Segue oito motivos para ler “O Dia do Curinga” (contribuição de Marco Antônio).
Seguem 8 motivos para ler "O Dia do Curinga":
1. "Deus está lá no céu e ri das pessoas que não acreditam nele."
2. "Sim, eu pareço ser o corpo do mundo."
3. "Existem cerca de cinco bilhões de pessoas neste planeta. Mas a gente acaba de apaixonando por uma pessoa determinada e não quer trocá-la por nenhuma outra."
4. "Quando a gente entende que não entende alguma coisa é que a gente está prestes a entender tudo."
5. "Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele."
6. "Na Terra, a vida pulsa de forma desordenada, até que um belo dia nós somos modelados... com o mesmo e frágil material de nossos antepassados. O sopro do tempo nos perpassa, nos carrega e se incorpora a nós."
7. "Enquanto somos crianças, ainda possuímos a capacidade de experimentar intensamente o mundo à nossa volta. Com o passar do tempo, porém acabamos por nos acostumar com o mundo. Ser criança e se tornar adulto é como embebedar-se de sensações, de experiências sensoriais."
8. "Nem tudo o tempo reduz a pó. Sempre há um curinga no baralho, que atravessa os séculos fazendo seus malabarismos sem perder um dente de leite sequer."
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